A água já não satisfaz a sede,
já não há árvore pra estender rede.
O pólem, a pele, a planta
deitada, esticada, na manta.
O pé, do chão se levanta,
é levado, elevado. Alavanca
a mente sã. Tá
tudo uma bosta.
De repente, agente gosta.
O mundo, que vira as costas,
abre, agora, suas portas.
A luz bate, soca, na sua cara,
cara-a-cara com a mente.
Frente aquela que: não falha,
tarda, mas, não mente.
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