Corre, corre,
Anda,
que é tempo de voar.
Tampo,tempo
voa,
ando no mesmo lugar.
Porque é que eu devo ser, se nem o tempo é, certo?
Certamente, à um certo tempo,
tempo longe ou tempo perto,
deixei meu lar aberto,
meu lar de concreto,
me achando muito esperto
pus-me a, porta, fechar.
Caiu chuva,
já fez sol.
Me enruguei de tanto sal
e meu lar agora é bar.
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Matheus tá apaixonadooooo.
ResponderExcluirhahaha! Muito bom os textos,
alma de poeta. Continue!
Beijos.