Vivo num mundo
que, eu sei, não é marte.
Mas, quero viver de arte...
Artefatos,
um explosivo
trago dentro do umbigo...
Ambigüidade na palavra
é o que arde.
Espalho essas por toda parte,
com todo ardor e iniqüidade.
Com um pouco de vaidade,
espalho amor, vejo a verdade,
que sempre será lisa.
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