E...
hoje, até a lua estava mais perto.
Na sua boca havia, eu via, meu deserto.
a fumaça do insenso...
eu quase sem senso... meu sensor
Censurado !
E nem sem roupa estou,
nem um olhar se comeu.
...não me mordia,
minha mente ardia.
Seu paradoxo é meu paradigma.
Mesmo sem você, ainda sou eu.
só, eu, nescessito de um trago seu.
Somente eu sou só nós.
Talvez seja muito para o seu faro.
Talvez meu pouco custe caro.
Mas,
S ou eu,
O solene e sonolento.
S ou eu,
seu sono lento.
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